Navegando pelas ondas da inovação, encontramos figuras proeminentes que se destacam no cenário dos negócios. Uma dessas figuras é Bruno Rondani, o timoneiro por trás do 100 Open Startups. A visão de Bruno não se limita apenas a descobrir soluções engenhosas; ele anseia por um ambiente onde as empresas, em sinergia, acelerem a inovação em um modelo colaborativo, batizado por ele de “inovação aberta”.
A 100 Open Startups, sob a batuta de Rondani, tem a missão de conectar empresas, startups e investidores de todo o mundo. Mas surge a pergunta: como exatamente essa plataforma se sustenta financeiramente? E qual foi a receita de Bruno para atrair os grandes nomes da indústria quando tudo ainda estava no papel?
A diversidade de setores que procuram soluções tecnológicas na plataforma, desde Inteligência Artificial até soluções em nuvem, sugere um leque vasto de possibilidades. Porém, levando em consideração a amplidão do mercado, pode-se questionar se há setores que ainda não se engajaram plenamente na proposta da inovação aberta de Bruno.
A terminologia “inovação aberta” não é recente, mas há empresas que se mostram reticentes quanto à sua adoção. O que será que Rondani argumenta para persuadir os mais céticos? E como ele enxerga a manutenção da identidade de uma empresa no cenário da inovação aberta?
O interesse de Bruno não se limita a um tipo específico de inovação. Será que ele vê um caminho para que tanto a inovação incremental quanto a disruptiva coexistam nesse modelo aberto? Além disso, como será que a 100 Open Startups seleciona as empresas para sua lista?
Recentemente, a plataforma expandiu seus horizontes com o Ranking Colômbia. Essa expansão pode levantar questões interessantes sobre as diferenças e similaridades no apetite inovador entre países como a Colômbia e o Brasil.
Mas a jornada de Rondani não se restringe à 100 Open Startups. Ele também desempenha um papel crucial na Inova Ventures Participações (IVP), focada em empresas tecnológicas promissoras. No entanto, como em qualquer trajetória empreendedora, é provável que Bruno tenha enfrentado desafios. Quais lições ele terá extraído desses momentos?
Em essência, a contribuição de Bruno Rondani ao mundo dos negócios é indiscutivelmente valiosa. Sua visão para um futuro de inovação colaborativa tem o potencial de redefinir como empresas e startups interagem, criando um mundo de negócios mais unido e progressivo. E se este resumo aguçou sua curiosidade, convidamos você a mergulhar mais fundo na mente deste visionário.
Ouça a entrevista completa e descubra todas as respostas diretamente de Bruno Rondani no player abaixo. Não perca!
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Para outras entrevistas acesse: https://www.rocktronic.com.br/empreendedor-10/