A creator economy, que remete aos negócios gerados a partir dos influenciadores popularizados nas redes sociais, vem ganhando cada vez mais significado na medida em que novas tecnologias surgem. Na Web3, contexto de internet descentralizada, com NFTs, avatares e novas plataformas, os criadores passaram a ter mais possibilidades de receitas. .
De acordo com a CB Insights, a creator economy já movimenta mais de R$ 70 bilhões por ano e deve seguir em alta. Diante de um contexto em que redes sociais como Instagram, TikTok, YouTube e Facebook tentam ajustar seus formatos, algoritmos e dinâmicas para se enquadrarem em novos hábitos de consumo de conteúdo, para os influenciadores, é fundamental desenvolver outras fontes de receita.
Ana Paula Passarelli, COO e co-fundadora da agência Brunch, explica que uma significativa parte dos criadores de conteúdo consolidou seus negócios com base na publicidade em plataformas sociais. “É um modelo de negócios aquecido e deve continuar crescendo, porém as mudanças impostas pela transformação digital dos últimos anos apresentam novos cenários onde a publicidade passa a compartilhar espaço no modelo de negócio, com produtos e serviços focados na relação direta do criador com a comunidade.