Apesar de não ser popular no Brasil, o Snapchat segue como uma das principais redes sociais usadas nos Estados Unidos. A Snap, dona do aplicativo, lançou uma nova versão paga que visa se afastar de receita dependente de publicidade.

Os recursos iniciais da versão paga incluem a capacidade de alterar o ícone do aplicativo e saber quem assistiu novamente a uma “história”. Assim como o Snapchat, outras redes sociais populares tentam escalar versões pagas. Em 2018, o YouTube anunciou duas versões pagas, o YouTube Premium e o YouTube Music Premium, ambos cobram uma assinatura mensal por conteúdo exclusivo.

O Twitter, por algumas vezes, também tentou cobrar de seus usuários. A última tentativa mora no Twitter Blue, liberado em junho de 2021, o serviço também permite alguns benefícios e exclusividades aos usuários dispostos a pagar pela plataforma.

Se as redes sociais tentam não depender tanto da publicidade, a Netflix vem fazendo o caminho oposto. Em função da queda de número de usuários, no primeiro semestre de 2022, a plataforma de streaming, admitiu que em breve será lançada uma versão gratuita da plataforma, porém, com anúncios.